Fogueira

Eu jamais iria para uma fogueira com aquela opinião alheia, 
afinal não vivo de achismo, vivo de pensamentos que geram sonhos e certezas.
Porém eu iria pelo direito de querer mudar de opinião, 
a hora que eu bem entender, quantas vezes eu quiser. 
Sei bem como já foi dito; nada que não me destrói me torna altamente mais forte!
Uma fagulha, um olhar de relance, uma palavra enaltecida pelo malévolo, 
caminhos que nos deixam marcas eternas. 
Mas também bem sei, que nada pertence-me mais do que meus frágeis sonhos. 
De fato quem combate a monstruosidade 
deve ter cautela para que não se torne um bizarro, nessa vida infame. 
Pois se você olhar intensamente um grande abismo ele também sugará você, 
e dementemente, aos poucos te tornará vazio e escuro como aquilo que enfeitiça, 
e te conduz a morte por encantamento hostil. 
Que o farfalhar do lagarto não atinja seus olhos, 
não nuble seu sorriso e que o hoje seja eternamente o levante de um amanhã de acertos. Um acerto de Deus, e não Deus um acerto de capricho seu. 
Somos únicos em cada essência, revestidos de sentimentos para agregar de mãos dadas a vida.
A qual de maneira indelicada se tornou indigna e trabalhosa.  
Que nosso amém seja sempre para; o perdão, ainda que constitua o exemplo de arrancar aquele furúnculo depravado. 
Pois no amor ou no ódio somos bárbaros e esse é nosso legado como homem. 
A esperança com tudo é o derradeiro mal, 
Quando é indevidamente usada, quando ela é prolonga a tormenta da espera. 
Pois muitos nos roubam o silêncio sem verdadeiramente nos oferecer a música, 
Nos roubam profundamente a solidão sem nos oferecer a companhia o afago, 
Proteção, talvez fadada na introdução da fecundação. 
Perdas necessárias...


"Quando pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos. Mas a perda é muito mais abrangente em nossa vida. Pois perdemos, não só pela morte, mas também por abandonar e ser abandonado, por mudar e deixar coisas para trás e seguir nosso caminho. E nossas perdas incluem não apenas separações e partidas dos que amamos, mas também a perda consciente ou inconsciente de sonhos românticos, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade e poder, ilusões de segurança - e a perda do nosso próprio eu jovem, o eu que se julgava para sempre imune às rugas, invulnerável e imortal.
Um tanto quanto enrugada, altamente vulnerável e definitivamente mortal, examinei essas perdas. Essas perdas de uma vida inteira. Essas perdas necessárias. As perdas que enfrentamos quando nos vemos face a face com o fato do qual não podemos fugir...
que nossa mãe vai nos deixar, e que nós vamos deixá-la;
que o amor de nossa mãe jamais será só nosso;
que as dores que nos machucam nem sempre desaparecem com um beijo;
que estamos no mundo essencialmente por nossa conta;
que teremos de aceitar - nos outros e em nós mesmos - um misto de amor e ódio, de bem e de mal;
que, por mais sábia, bela e encantadora que seja, nenhuma garota pode se casar com o pai quando crescer;
que nossas opções são limitadas pela anatomia e pela culpa;
que há falhas em qualquer relacionamento humano;
que nosso status neste planeta é implacavelmente efêmero;
e que somos completamente incapazes de oferecer a nós mesmos ou aos outros que amamos qualquer forma de proteção - proteção contra o perigo e contra a dor, contra as marcas do tempo, contra a velhice, contra a morte, proteção contra nossas perdas necessárias.
Essas perdas são parte da vida - universais, inevitáveis, inexoráveis. E essas perdas são necessárias porque para crescer temos de perder, abandonar e desistir. 
Pois a estrada do desenvolvimento humano é pavimentada com renúncia. Durante toda a vida crescemos desistindo. Abrimos mão de alguns dos nossos mais profundos vínculos com outras pessoas.
De certas partes muito queridas de nós mesmos. Precisamos enfrentar, nos sonhos que sonhamos, bem como nos nossos relacionamentos íntimos, tudo o que jamais teremos e tudo o que jamais seremos. Investimentos emotivos nos fazem vulneráveis a perdas. E às vezes, por mais inteligentes que sejamos, temos de perder.
Pediram a um garoto de oito anos um comentário filosófico sobre a perda. Sendo homem de poucas palavras, respondeu: "Perder suga a gente". Em qualquer idade, temos de concordar: perder é difícil e doloroso. Consideremos também o ponto de vista de que só através de nossas perdas nos tornamos seres humanos plenamente desenvolvidos. A pessoa que somos e a vida que vivemos são determinadas, para o melhor e para o pior, pelas nossas experiências de perda."

Fonte: "Perdas Necessárias" - Judith Viorst - Editora Melhoramentos, 1988, pgs. 13,14 e 15.


ROTEIRO DE ESTUDO - MATEMÁTICA - LAURO JACINTO



6º ANO

DIVISÃO BÁSICA
Divisão 1: Introdução à divisão






7º ANO

INTRODUÇÃO A FRAÇÃO
Introdução às frações:

Identificando as partes da fração: Identificando as partes da fração

Exercício de reconhecimento de frações:






8º ANO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS ÂNGULOS
Intro to angles: Sal introduces angles and parts of an angle, like the vertex.



9º ANO

CONVERTER DÍZIMAS PERIÓDICAS EM FRAÇÕES
Converting repeating decimals to fractions (part 1 of 2): Aprenda a converter as dízimas periódicas 0,77777... e 1,22222... em frações.




EJA- GEOGRAFIA - 3º ANO



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Geografia para todos: PETRÓLEO: O mundo sem petróleo Encontrá-lo está cada vez mais difícil; extraí-lo do fundo da terra ou do mar, caro e trabalhoso.



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TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.    87 min. preto e branco, Continental.

A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial, expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.

2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento econômico próprio se perdia.

3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos tempos.

4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho, muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e sim manual.

5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no filme?
Resposta: A divisão do trabalho após a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo assim a mudança do artesanato para o mecanizado.

6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?

Resposta: Como no final Charlie incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a base para essa evolução não foi assim.


EJA- GEOGRAFIA - 2º ANO



TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.    87 min. preto e branco, Continental.

A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial, expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.

2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento econômico próprio se perdia.

3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos tempos.

4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho, muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e sim manual.

5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no filme?
Resposta: A divisão do trabalho após a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo assim a mudança do artesanato para o mecanizado.

6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?

Resposta: Como no final Charlie incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a base para essa evolução não foi assim.

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Europa de hoje não está colhendo mais do que plantou
 


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POVOS EM MOVIMENTOS



EJA- GEOGRAFIA - 1º ANO


TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.    87 min. preto e branco, Continental.

A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial, expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.

2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento econômico próprio se perdia.

3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos tempos.

4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho, muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e sim manual.

5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no filme?
Resposta: A divisão do trabalho após a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo assim a mudança do artesanato para o mecanizado.

6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?

Resposta: Como no final Charlie incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a base para essa evolução não foi assim.

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FORMAÇÃO DOS VULCÕES


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REFORMA AGRÁRIA





Demonstração: as medidas dos ângulos internos de um triângulo somam 180°

assista o vídeo aqui!

REPRESENTAÇÃO DE PARES ORDENADOS NO PLANO CARTESIANO

ASSISTA O VÍDEO AQUI!


RAÍZES QUADRADAS DE NÚMEROS REAIS

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SIMPLIFICAÇÃO DOS RADICAIS

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Propriedades da radiciação

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Ordem das operações

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Tempos Modernos Charles Chaplin





O filme tempos modernos, mostra a vida de operários com a revolução industrial, em que houve a passagem da produção artesanal, para a produção em série. Os operários se submetiam a uma forma de produção em que não era mais de acordo com suas condições físicas e psicológicas, mas sim uma forma de produção que visavam maior lucro independente das condições de seus trabalhadores.
Chaplin vivia o personagem Carlitos, em que era trabalhador em uma grande indústria, fazia em seu trabalho sempre a mesma coisa, diferenciando dos dias de hoje em que o mercado de trabalho quer profissionais polivalentes, mesmo realizando sempre a mesma atividade, o mercado exige que essa profissional conheça o produto final e outras diversas atividades dentro da indústria.
Não só Carlitos, como muitos outros operários viviam a exploração dentro das fábricas devido à busca do lucro pelos proprietários, fazendo com que eles fizessem suas atividades muito mais rápidas para obter um produto final em menos tempo, fazendo seu trabalho de acordo com a máquina.
Na realização de sempre a mesma atividade, Carlitos teve um colapso nervoso, não conseguindo mais parar de fazer os movimentos que fazia muito rapidamente dentro da fabrica, sendo levado a um hospital. Após Carlitos sair do hospital curado, encontra a fábrica fechada, e ao buscar outro emprego é confundido com líder comunista e vai para cadeia. Na cadeia ele frustra uma tentativa de fuga de outros presos e é liberado da prisão conseguindo uma carta de recomendação por uma autoridade. Porém, mesmo com uma boa recomendação, Carlitos não conseguia se manter em outro emprego, pois na fábrica em que trabalhava, era alienado fazendo sempre o mesmo trabalho, desta forma não sabia fazer mais nada além de apertar parafusos.
 Carlitos ao conseguir outro emprego, ao realizar uma tarefa fácil de encontrar um pedaço de madeira parecido com o que possuía em mãos, tarefa tão fácil quanto apertar parafusos, mas não usando raciocínio, essa tarefa trouxe consequências desastrosas.  Não conseguindo assim outro emprego, Carlitos fazia de tudo para voltar para a prisão.
Retratado no filme, uma sociedade em caos, Carlitos conheceu uma moça que vivia grande miséria, roubando comida para sobreviver, não tinha mãe e seu pai estava desempregado, seu pai foi morto, mostrando também a violência nas ruas na época. Para não ir para um abrigo, ou adoção ela foge.
Carlitos ao conseguir emprego de volta na fabrica, logo depois os funcionários entram em greve novamente, e em meio à confusão ao jogar sem querer uma pedra em um policial, Carlitos é preso novamente.
Ao sair da prisão, Carlitos se encontra novamente com a jovem, que havia conseguido emprego como dançarina em um restaurante mostrando o trabalho infantil até mesmo noturno em que hoje existem leis a serem seguidas mediante contratação de menor. Retratando também nessa parte do filme a inserção da mulher no mercado de trabalho. A jovem consegue também um emprego no restaurante para Carlitos, porém a jovem tida como vagabunda, foi procurada pela policia, mas conseguiu fugir com Carlitos.
As greves e manifestações dos empregados eram agressivamente reprimidas pelas autoridades, defendendo dessa forma os interesses capitalistas. Mas a partir de greves hoje existem melhores remunerações, diminuição da jornada de trabalho e melhores condições para o trabalhador.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/55215/analise-critica-do-filme-tempos-modernos-com-charles-chaplin#ixzz417elPuNt