Atividades do 6º ao 9º ano:
Vídeo-aula: Introdução ao perímetro
Intro to perimeter: Sal finds perimeter by adding side-lengths of various figures.
Vídeo-aula: Qual o perímetro da figura?
Perímetro de uma figura: Sal finds perimeter of various shapes.
Vídeo-aula : Comparando áreas e perímetros de figuras diversas.
Comparando áreas e perímetros de retângulos: Sal compara as áreas e os perímetros de retângulos aos de um retângulo dado.
Atividades perímetro: atividades 1
Atividades perímetro: Atividade 2
Perdas necessárias...
"Quando pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos. Mas a perda é muito mais abrangente em nossa vida. Pois perdemos, não só pela morte, mas também por abandonar e ser abandonado, por mudar e deixar coisas para trás e seguir nosso caminho. E nossas perdas incluem não apenas separações e partidas dos que amamos, mas também a perda consciente ou inconsciente de sonhos românticos, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade e poder, ilusões de segurança - e a perda do nosso próprio eu jovem, o eu que se julgava para sempre imune às rugas, invulnerável e imortal.
"Quando pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos. Mas a perda é muito mais abrangente em nossa vida. Pois perdemos, não só pela morte, mas também por abandonar e ser abandonado, por mudar e deixar coisas para trás e seguir nosso caminho. E nossas perdas incluem não apenas separações e partidas dos que amamos, mas também a perda consciente ou inconsciente de sonhos românticos, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade e poder, ilusões de segurança - e a perda do nosso próprio eu jovem, o eu que se julgava para sempre imune às rugas, invulnerável e imortal.
Um tanto quanto enrugada, altamente vulnerável e definitivamente mortal, examinei essas perdas. Essas perdas de uma vida inteira. Essas perdas necessárias. As perdas que enfrentamos quando nos vemos face a face com o fato do qual não podemos fugir...
que nossa mãe vai nos deixar, e que nós vamos deixá-la;
que o amor de nossa mãe jamais será só nosso;
que as dores que nos machucam nem sempre desaparecem com um beijo;
que estamos no mundo essencialmente por nossa conta;
que teremos de aceitar - nos outros e em nós mesmos - um misto de amor e ódio, de bem e de mal;
que, por mais sábia, bela e encantadora que seja, nenhuma garota pode se casar com o pai quando crescer;
que nossas opções são limitadas pela anatomia e pela culpa;
que há falhas em qualquer relacionamento humano;
que nosso status neste planeta é implacavelmente efêmero;
e que somos completamente incapazes de oferecer a nós mesmos ou aos outros que amamos qualquer forma de proteção - proteção contra o perigo e contra a dor, contra as marcas do tempo, contra a velhice, contra a morte, proteção contra nossas perdas necessárias.
Essas perdas são parte da vida - universais, inevitáveis, inexoráveis. E essas perdas são necessárias porque para crescer temos de perder, abandonar e desistir.
Pois a estrada do desenvolvimento humano é pavimentada com renúncia. Durante toda a vida crescemos desistindo. Abrimos mão de alguns dos nossos mais profundos vínculos com outras pessoas.
De certas partes muito queridas de nós mesmos. Precisamos enfrentar, nos sonhos que sonhamos, bem como nos nossos relacionamentos íntimos, tudo o que jamais teremos e tudo o que jamais seremos. Investimentos emotivos nos fazem vulneráveis a perdas. E às vezes, por mais inteligentes que sejamos, temos de perder.
Pediram a um garoto de oito anos um comentário filosófico sobre a perda. Sendo homem de poucas palavras, respondeu: "Perder suga a gente". Em qualquer idade, temos de concordar: perder é difícil e doloroso. Consideremos também o ponto de vista de que só através de nossas perdas nos tornamos seres humanos plenamente desenvolvidos. A pessoa que somos e a vida que vivemos são determinadas, para o melhor e para o pior, pelas nossas experiências de perda."
Fonte: "Perdas Necessárias" - Judith Viorst - Editora Melhoramentos, 1988, pgs. 13,14 e 15.
ROTEIRO DE ESTUDO - MATEMÁTICA - LAURO JACINTO
6º ANO
DIVISÃO BÁSICA
Divisão 1: Introdução à divisão
7º ANO
INTRODUÇÃO A FRAÇÃO
Introdução às frações:
Identificando as partes da fração: Identificando as partes da fração
Exercício de reconhecimento de frações:
8º ANO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS ÂNGULOS
Intro to angles: Sal introduces angles and parts of an angle, like the vertex.
9º ANO
CONVERTER DÍZIMAS PERIÓDICAS EM FRAÇÕES
Converting repeating decimals to fractions (part 1 of 2): Aprenda a converter as dízimas periódicas 0,77777... e 1,22222... em frações.
EJA- GEOGRAFIA - 3º ANO
_______________________________________________________________________
Geografia para todos: PETRÓLEO: O mundo sem petróleo Encontrá-lo está cada vez mais difícil; extraí-lo do fundo da terra ou do mar, caro e trabalhoso.
_________________________________________________________________________
TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.
87 min. preto e branco, Continental.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico
de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em
líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a
vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema
de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à
"modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de
industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido
por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a
vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo,
diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma
sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e
diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no
jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja
de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial,
expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que
ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a
substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da
sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.
2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o
personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o
valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois
com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais
necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento
econômico próprio se perdia.
3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão
em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas
entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em
dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos
tempos.
4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como
a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho,
muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser
desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e
sim manual.
5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no
filme?
Resposta: A divisão do trabalho após
a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo
assim a mudança do artesanato para o mecanizado.
6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para
onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?
Resposta: Como no final Charlie
incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à
partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo
qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia
de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à
todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu
trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a
base para essa evolução não foi assim.
EJA- GEOGRAFIA - 2º ANO
TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.
87 min. preto e branco, Continental.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico
de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em
líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a
vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema
de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à
"modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de
industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido
por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a
vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo,
diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma
sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e
diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no
jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja
de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial,
expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que
ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a
substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da
sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.
2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o
personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o
valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois
com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais
necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento
econômico próprio se perdia.
3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão
em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas
entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em
dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos
tempos.
4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como
a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho,
muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser
desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e
sim manual.
5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no
filme?
Resposta: A divisão do trabalho após
a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo
assim a mudança do artesanato para o mecanizado.
6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para
onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?
Resposta: Como no final Charlie
incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à
partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo
qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia
de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à
todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu
trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a
base para essa evolução não foi assim.
_______________________________________________________________________________
Europa de hoje não está colhendo mais do que plantou
_____________________________________________________________________
POVOS EM MOVIMENTOS
EJA- GEOGRAFIA - 1º ANO
TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin.
87 min. preto e branco, Continental.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico
de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em
líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a
vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema
de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à
"modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de
industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido
por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a
vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo,
diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma
sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e
diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no
jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja
de departamento, ilustram bem essas questões.
1) Qual é o tema central do filme?
Resposta: Revolução Industrial,
expondo de forma clara e objetiva como tudo aconteceu, a grande evolução que
ocorreu na sociedade, as mudanças ligadas ao desenvolvimento da tecnologia, a
substituição do homem pela máquina, retrata também o que isso causou no ver da
sociedade e as manifestações, greves que se propuseram à fazer.
2) Quais as ameaças impostas pela vida moderna as quais o
personagem de Charlie Chaplin fica exposto?
Resposta: Ficou exposto a perder o
valor como trabalhador por uma máquina, a sua desvalorização na Industria, pois
com a ideia de uma forma nova e mais eficiente de trabalho, já não seria mais
necessário efetuar seus serviços, porém ainda trabalhava, mas, o rendimento
econômico próprio se perdia.
3) O homem ainda é dominador ou será que as máquinas estão
em processo de igualdade?
Resposta: Com certeza as máquinas
entraram em processo de igualdade, desde da revolução industrial até hoje em
dia o trabalho do homem já não mais tão procurado como fora no início dos
tempos.
4) Como é retratada a classe trabalhadora no filme?
Resposta: No início é retratada como
a grande maioria, mas depois com o surgimento de novas formas de trabalho,
muito mais acessíveis, essa grande maioria foi reduzida e passou a ser
desvalorizada, justamente por não precisar mais de tanto trabalho artesanal e
sim manual.
5) Qual o sistema de trabalho é caracterizado e criticado no
filme?
Resposta: A divisão do trabalho após
a substituição quase total do homem por uma máquina, mais ágil e moderna, sendo
assim a mudança do artesanato para o mecanizado.
6) Na sua concepção os personagens caminham para onde? Para
onde vai levar a estrada que aparece no final do filme?
Resposta: Como no final Charlie
incentiva a mocinha a não parar de lutar pelo seus direitos, acredito que à
partir dali, seguem o rumo para uma nova cidade/estado/país ou um vilarejo
qualquer, onde possam reconstruir sua vida de uma forma digna e renegar a ideia
de substituição total do seu trabalho por uma máquina, expondo dessa maneira à
todos, não somente aos donos das máquinas e indústrias, que o homem com seu
trabalho individual e artístico também é capaz de dar lucro, porque afinal a
base para essa evolução não foi assim.
_________________________________________________________________________________
FORMAÇÃO DOS VULCÕES
_________________________________________________________________________________
REFORMA AGRÁRIA
Assinar:
Postagens (Atom)